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X BOX 360 E ANIMES

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sábado, 12 de janeiro de 2013

DMC: Devil May Cry - Disponível

O Devil Trigger, aquele recurso que acelera as capacidades de Dante com mais velocidade ou mais força, também se faz presente – alterando, inclusive, o visual do antiherói para os cabelos brancos e caídos que já conhecemos. Seria uma forma de se agradar fãs raivosos que não apoiaram as mudanças?Vamos voltar um pouco no tempo. Tokyo Game Show de 2010: uma nervosa Ninja Theory vem ao palco para apresenta
Devil May Cry” está voltando. E voltando para chocar – seja isso um elogio ou uma ofensa -, já que o Dante que você conheceu como protagonista nos primeiros três jogos da franquia simplesmente não existe mais.
Tudo começou com uma moda que pouca gente comenta, mas já virou rotina em grandes desenvolvedoras: a Capcom terceirizou o desenvolvimento de “DmC – Devil May Cry”, passando a parte criativa do novo jogo para a Ninja Theory. A Capcom abriu o leque de abordagens para novos pontos de vista, mas comprou briga com alguns dos fãs mais saudosistas do velho Dante.
r a desejada e esperadíssima continuação de “Devil May Cry”. Quando o primeiro vídeo rola no telão, as reações eram bem mistas: quem era aquele rapaz de físico juvenil, cabelo que lembra Peter Murphy nos primeiros anos de vocalista do Bauhaus e uma atitude de “vá se f****”, característica do movimento punk britânico? O que esse cara fez com Dante?
Cobradas pelo público, Capcom e Ninja Theory – conhecida por Heavenly Sword e por roteiros épicos -, deram explicações: “DmC” não é bem uma continuação, mas sim uma recontagem da história que já conhecemos segundo um novo ponto de vista: saem os castelos sombrios, ambientes escuros e macabros; entram ruelas e torres de adorno europeu, com visual gótico e contrastes de luz e sombra evidentes.
Na Gamescom 2011, a Ninja Theory mostrou uma versão demonstrativa de um dos estágios iniciais do jogo. Demônios surgem de paredes e do chão, enquanto Dante avança para se chegar a um determinado ponto no cenário. O combate, ao menos nesse primeiro momento, parece bastante similar ao que já conhecemos – um misto de hack’n’slash com shooter em terceira pessoa, em ritmo dinâmico e bastante acelerado. Dante joga os inimigos no ar e, saltando junto deles, corta-os com golpes de espada enquanto mantêm outros à distância com suas pistolas.
Mas é difícil dizer de cara se o jogo será bom ou não. A própria Ninja Theory já disse que o que se conhece de “DmC” hoje é pouco. A empresa de Cambridge, Inglaterra, limitou-se a mostrar apenas o lado do combate, para tranquilizar fãs mais saudosistas: isso ainda é o “Devil May Cry” que todos gostam.

Anarchy Reigns - Disponível

Anarchy Reigns traz exatamente o que o nome sugere: o mais completo caos instalado em uma arena tão hostil quanto pitoresca, na qual vários personagens potencialmente lunáticos e armados até os dentes digladiam no melhor estilo MadWorld. A propósito, alguns deles são mesmo remanescentes do título mais sanguinolento jamais lançado para o Wii.
Estritamente falando, Anarchy Reigns poderia ser descrito como um jogo de pancadaria online em terceira pessoa. E o cenário é tão clichê quanto convidativo: um mundo pós-apocalíptico — repleto, portanto, construções em ruínas e destroços que facilmente se transformam em armas nas mãos certas.
Anarchy Reigns  traz uma turba de personagens mais ou menos humana, dependendo do nível de nanotecnologia utilizada para modificar seus corpos. Alguns aqui já são velhos conhecidos dos adeptos da sanguinolência de Mad World, enquanto outros fazem seu primeiro aporte no mundo dos games. Vale aqui um destaque para Jack Cayman, para a idiossincrática Mathilda e para o novato Zero — um ninja que possui um par de katanas com nomes próprios.
A jogabilidade é clássica, embora não por isso menos interessante. Os combos são disparados através de sequências simples compostas por ataques leves, pesados e agarrões. Para tornar a coisa toda ainda mais fluida, há um comando para travar a mira nos oponentes — quer dizer, é só sair apertando botões o mais rápido que você puder. Mas é claro, cada personagem possui ainda uma gama de ataques exclusivos; uma mistura potencialmente destruidora entre armamento pesado e pancadaria pura.